Diante da transição entre gestões deste grupo, comunicamos que esta página será atualizada até 31/12/2014.
A continuidade ou mudança de suas publicações serão informadas futuramente pela nova gestão.
Esta página e seu conteúdo não será deletada e continuará disponível para consulta ou leitura.
Núcleo em homenagem ao médico e astrônomo José Carlos Diniz, astrofotógrafo membro de diversas instituições, entre eles o Grupo de Astrofotografia do Planetário do RJ, NGC-51, Clube de Astronomia de Nova Friburgo (presidente), LIADA e APAA. É ex-diretor do CARJ, ex-coordenador geral da REA, sócio honorário do CEAMIG e do CALC. Fundador do Observatório Mury em Nova Friburgo (RJ), Possui um largo histórico de trabalhos publicados em revistas especializadas: Universo, APPAA, Astronomy, S&T, Ciel e Espace, REA , Starry Night e Astronomy Now. Dedica-se à divulgação da astrofotografia em nosso meio através de palestras e cursos, principalmente nos ENASTs.
Saiba como são criadas as belas e coloridas imagens de planetas, nebulosas e galáxias.
(Ciência Hoje) Não se decepcione com esta notícia, mas a verdade é que as imagens de planetas, estrelas, nebulosas e galáxias captadas pelos mais potentes telescópios óticos do mundo são originalmente cinzentas.
As belas e psicodélicas cores que vemos em fotos estampadas em jornais, revistas, livros e sites são construídas e tratadas em programas de edição de imagem.
Calma, isso não significa que é tudo invenção. O processo de coloração não é aleatório. As imagens capturadas por telescópios óticos são mais complexas do que as que tiramos com nossas câmeras fotográficas. Os telescópios não têm filme colorido ou um sensor CCD que capte as cores básicas da luz de uma só vez.