sábado, 30 de abril de 2011

A Constelação Auriga e o Aglomerado Estelar das Plêiades Aparecem Sobre o Mosteiro Saint George na Grécia


(EPOD / Cienctec) A foto acima mostra a constelação de Auriga flutuando sobre o Mosteiro de Saint George e foi feita em Vourgareli, na Grécia. A estrela Capella (Alfa Auriga), a estrela dominante da constelação com uma magnitude de 0.8 aparece quase diretamente sobre o mosteiro de 300 anos de idade. Essa estrela é a segunda estrela mais brilhante visível no céu do inverno no hemisfério norte - ela é até mesmo mais brilhante do que a mais brilhante estrela da constelação de Orion. Um pouco a esquerda do sino do mosteiro, as Plêiades aparecem como um ornamento inclinando-se no limbo inferior da árvore. A luz que observamos irradiando desse famoso aglomerado estelar partiu desse ponto do universo aproximadamente 100 anos antes do mosteiro ter sido construído. Tanto as Plêiades como a constelação da Auriga têm papel importante na Mitologia Grega. O jato de ar rosado à esquerda na imagem é uma nuvem do tipo cúmulos. Essa foto foi feita no dia 26 de Março de 2011.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Nasa divulga imagem da Lua tirada por fotógrafo amador


(Folha) O engenheiro aposentado e fotógrafo amador Ralph H. Bernstein é o autor da foto divulgada nesta quinta-feira pela Nasa, que mostra o satélite natural da Terra, a Lua, durante a fase gibosa.

Bernstein, que trabalhou na companhia telefônica AT&T e mora no condado de Monmouth, em Nova Jersey (EUA), produziu a imagem no último dia 14.

O quarto minguante é uma das fases lunares e ocorre quando a área iluminada é maior do que a metade do objeto.

Na foto, a parte iluminada é equivalente a 80% do tamanho da Lua.
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Matéria similar no O Globo

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Foto Espetacular do Céu Sobre o Deserto do Atacama no Chile Mostra Parte do Universo Que o VLT Tenta Compreender


(ESO / Cienctec) Nas profundezas do deserto de Atacama no Chile, longe das fontes de poluição luminosa e de outras perturbações causadas pela população das cidades, existe um céu que se parece com poucos em toda a Terra. Esse é o local onde está localizado o Very Large Telescope do European Southern Observatory, uma máquina científica que está na fronteira tecnológica atual.

Nesta fotografia panorâmica, a Grande a Pequena Nuvem de Magalhães – galáxias satélites da Via Láctea – brilham forte na parte esquerda da imagem, enquanto que o Unit Telescope 1 do VLT fica atento vigiando os acontecimentos da noite. Como se fosse uma ponte ligando as Nuvens de Magalhães e o telescópio está a via Láctea, o plano da nossa galáxia. As incontáveis estrelas que aparecem no céu nos dão o verdadeiro senso de escala do cosmos. A cada noite, os astrônomos do ESO têm o desafio de estudar essa vista tentando encontrar o senso do universo.

Essa imagem foi feita por Yuri Beletsky, um dos embaixadores fotográficos do ESO. Nascido na Bielorrússia, Yuri vive agor ano Chile onde trabalha como astrônomo. O céu escuro acima do deserto do Atacama fornece a ele a esplêndida oportunidade de revelar a imensidão do cosmos que nós todos compartilhamos.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Mercúrio e Júpiter nos Céus do Reino Unido


(EPOD / Cienctec) A foto acima mostra Mercúrio e Júpiter, o maior e o menor dos planetas do nosso Sistema Solar depois que Plutão foi expulso de forma inexplicável do grupo dos planetas a alguns anos atrás. Nessa foto Júpiter aparece amarelo alaranjado abaixo do rosado Mercúrio, o que parece nada apropriado para o rei do planetas. A maior lua de Júpiter, Ganimede é maior do que Mercúrio, e enquanto numerosas luas povoam o sistema de Júpiter, Mercúrio não tem nenhuma. Embora Júpiter tenha uma massa enorme ele é essencialmente constituído de gás. Contudo, Mercúrio é sólido e dos planetas ditos rochosos somente a Terra é mais densa que ele. Mais ainda, o que perde em massa, Mercúrio ganha em velocidade, ele circula o Sol 47 vezes enquanto Júpiter apenas consegue terminar uma volta nesse mesmo tempo. A sonda MESSENGER está agora na órbita de Mercúrio e já está fazendo imagens detalhadas impressionantes. A foto acima foi feita no Observatório New Forrest próximo a Southhampton no Reino Unido, pouco depois do pôr-do-Sol no dia 18 de Março de 2011. Fica aqui um aviso, nunca olhe para nenhum planeta que esteja na direção do Sol até que o Sol esteja abaixo do horizonte.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Saturno (AstroPT)


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quarta-feira, 20 de abril de 2011

A Luz Fantasma da Poeira Interplanetária Vista Da Terra


(Stumbleupon.com / Cienctec) Um dos eventos astronômicos mais raros da Terra é o brilho fantasma chamado de luz zodiacal que os antigos gregos acreditavam que era causado por erupções vulcânicas distantes. Visível no hemisfério norte pelas duas próximas semanas, o fenômeno - causado pela dispersão da luz solar nos incontáveis grãos de poeira interplanetária microscópica que chega a se dispersar até além da órbita de Marte - poderá ser apreciado acima do horizonte oeste à medida que um cone apagado de luz se estende até metade do céu por aproximadamente uma hora depois do Sol se pôr.

A grande maioria da poeira interplanetária está concentrada dentro do plano do Sistema Solar interno, próximo do Sol, fazendo com que os grãos de poeira quando combinados com a luz apareçam ao longo da eclíptica a passagem seguida por cada planeta no céu.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

A Paisagem Noturna Sobre o Everest e a Cadeia de Montanhas do Himalaia


(Daily Galaxy / Cienctec) Capella, a estrela alfa da constelação de Auriga, nasce sobre o Monte Everest nessa imagem panorâmica surpreendente feita do topo do planeta. A cena foi registrada em Novembro de 2010 próximo a Namche Bazar no Nepal, o portão para a cadeia de montanha dos Himalaias. A luz da Lua ilumina o famoso pico Everest (8840 metros de altura) e o Lhotse (8516 metros de altura) na parte esquerda da imagem, e um monumento budista em primeiro plano, juntamente com a principal trilha que leva ao Acampamento Base do Everest.

A luz no vale é vem do Monastério Tengboche, também localizado ao longo da trilha a 4000 metros de altura. Da esquerda para a direita pode-se ver os picos iluminados pela Lua, as estrelas de Auriga, o brilho da gigantesca Aldebaran, o olho da constelação de Taurus, o Touro, o aglomerado de estrelas das Plêiades, a estrela alfa Ceti e finalmente a alfa Phoenicis da constelação da Phoenix.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Arco-Íris Lunar – Moonbow



(Space Weather / Cienctec) Por muito tempo o fotógrafo Ethan Tweedie de Kamuela, Havaí tenta fotografar um arco-íris lunar, Moonbow. Numa noite quando voltava do Volcano, estava frio, com vento e chovendo mas mesmo assim ele começou a sua seção de fotos, tirou algumas que não ficaram boas, mas depois de várias tentativas conseguiu registrar o belo fenômeno antes que ele desaparecesse. O resultado está aqui.


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E mais:
Arco-íris duplo em plena noite (Física na Veia)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

NGC 5128


Carlos A. Krawczenko