terça-feira, 31 de julho de 2012

O X da Lua


Valmir Martins de Morais - Celestron 203 mm, f/10. Camera Canon T1i (500D). 17.219 imagens para compôr o mosaico da Lua. Software: EOS Camera Movie Record V0.3.1.1 , Registax V5.1, Microsoft Image Composite Editor 1.4.4.0, Infanview V4.2 e Image Analyzer 1.2.9.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

NGC 5128

Gabriel Oblasser (Jundiaí/SP)

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Fotógrafo capta estrelas da Via Láctea sobre os Alpes Suíços

Imagem foi feita do topo do monte Stanserhorn, a quase 2 km de altitude. Do local, também é possível ver a França e a Floresta Negra alemã.




(G1) Um fotógrafo registrou a imagem de estrelas da Via Láctea sobre os Alpes Suíços, a quase 2 km de altitude. Do topo do monte Stanserhorn, próximo à cidade de Lucerna, também é possível ver a França e a Floresta Negra alemã.

O suíço Alessandro Della Bella captou a foto nesta quinta-feira (26). Para chegar até o lugar, havia um funicular construído em 1893, que recentemente foi substituído por um teleférico aberto no topo chamado Cabrio, o primeiro do mundo desse tipo.

O ascensor feito de vidro na parte inferior tem a capacidade de transportar por vez até 60 passageiros – metade consegue ir em cima, na área descoberta.


quarta-feira, 25 de julho de 2012

Astrônomo registra alinhamento oculto entre Júpiter e a Lua



(Apolo11) Enquanto a maioria das pessoas curtia a belíssima conjunção entre a Lua, Vênus e Júpiter ocorrida na manhã do dia 15 de julho, outro evento muito interessante também podia ser visto com auxílio de um pequeno telescópio. Ali, bem na nossa frente diversos objetos estavam alinhados em um verdadeiro desfile em andamento no Sistema Solar.

Era impossível não ver a magnífica conjunção celeste na manhã de domingo. Afinal, era só olhar para o céu antes do nascer do Sol e os três astros eram facilmente identificados. Eram tão brilhantes que mesmo sem querer podiam ser contemplados.

O interessante daquele momento é que além da nossa Lua, Vênus e Júpiter, muito mais objetos estavam presentes na mesma cena, mas só podiam ser observados com auxílio de uma pequena luneta. Ali, bem na nossa frente todas as luas galileanas estavam alinhadas com o gigantesco planeta Júpiter e a Lua, aumentando ainda mais a beleza da conjunção.

Sabendo que um evento ímpar estava acontecendo no céu, o astrofotógrafo Cristian Fattinnanzi não perdeu tempo e tratou logo de registrar aquele momento. Enquanto a maior parte das pessoas tentava fotografar a conjunção enquadrando todos os elementos ao mesmo tempo, Cristian apontou seu telescópio somente para a Lua no exato momento em que Júpiter se juntava a ela. E o resultado não poderia ser outro.

A cena foi captada na cidade de Montecassiano, na Itália e mostra além da Lua os quatro maiores satélites de Júpiter - chamados luas galileanas - em um alinhamento quase perfeito.

Na cena, o lado crescente iluminado da Lua está superexposto enquanto a área sombreada, mas fracamente iluminada pelo reflexo da Terra aparece ligeiramente visível, alinhada Junto às luas Calisto, Ganimedes, Io e Europa, com Júpiter no meio delas. Apesar de parecerem estrelas, Calisto, Ganimedes e Io são maiores que a Lua da Terra, enquanto Europa é ligeiramente menor.

Também quero
Se você gosta de fotografia, as câmeras digitais modernas permitem que as luas jupterianas sejam registradas com relativa facilidade.

Para isso é necessário que você tenha uma câmera com capacidade de zoom próximo a 40 vezes e um pequeno tripé.

Ajuste sua câmera para modo noturno ou então regule-a para máxima abertura possível e tempo de exposição mínimo de 5 segundos.

Aponte sua câmera para Júpiter e aplique o maior zoom que puder. Ajuste o disparador para tirar a foto alguns segundos após clicar o botão (auto-retrato) e pronto. As Luas de Júpiter aparecerão na sua foto!

Bons céus!

segunda-feira, 23 de julho de 2012

M 20

Gabriel Oblasser (Jundiaí/SP)

terça-feira, 17 de julho de 2012

segunda-feira, 16 de julho de 2012

M 8

Gabriel Oblasser (Jundiaí/SP)

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Lua Cheia pelo Mundo

Clique na imagem para acessar o acervo

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E mais:

Registros de Fábio R. Herpich (Observatŕoio Domingos Forlin - Videira/SC), utilizando Celestron Schmidt-Cassegrain 8" + ocular de 40mm + câmera digital bem simples:





quarta-feira, 4 de julho de 2012

Aos amantes da Lua...




Local: São Paulo
Camera Model: Canon EOS REBEL T1i
Shooting Date/Time:  03/07/2012 18:54:47
Author: Wellerson Lopes
Shooting Mode: Manual Exposure
Tv( Shutter Speed ) 1/640
Av( Aperture Value ) 4.0
ISO Speed 100
Lens EF70-200mm f/4L USM
Focal Length 200.0mm
White Balance Mode: Daylight

segunda-feira, 2 de julho de 2012

A Nebulosa do Caranguejo



(EPOD/Cienctec) Essa imagem colorida da Nebulosa do Caranguejo, um vestígio de uma explosão de supernova localizada na constelação de Taurus e observada pela primeira vez em 1054, foi feita no Argelander Institute for Astronomy em Bonn na Alemanha. Nessa imagem, a luz polarizada filtrada em diferentes ângulos, foi sobreposta a uma imagem digamos normal da nebulosa do caranguejo. A cor vermelha vem de um ângulo de polarização arbitrário inicial, a cor verde mostra a nebulosa num ângulo de 45 graus a mais do que o ângulo de polarização inicial e a luz azul mostra a nebulosa com uma polarização de 90 graus se comparada com o ângulo inicial. A luz polarizada amplifica o contraste entre uma nebulosa e o resto do céu noturno, ou entre a nebulosa e uma estrela brilhante, já que a reflexão da luz parcialmente as polariza. A polarização da luz é também muito usada para detectar exoplanetas pois mesmo que a luz da estrela não seja polarizada, a luz da estrela refletida pela atmosfera do planeta é de fato polarizada. A imagem acima foi feita em 15 de Dezembro de 2011.